Bastidores FC
Botafogo usou empréstimo para pagar família de Assumpção em outubro
Mas não é maior do que a revolta dos chamados "terceirizados" do clube, que ganham como pessoa jurídica e têm até cinco meses de vencimentos atrasados. Isso porque eles descobriram que parte do dinheiro foi usada para pagar a rescisão de demitidos - como o ex-gerente de futebol Sidnei Loureiro. E outra parte serviu para pagar a Romar, empresa ligada ao presidente Maurício Assumpção. Nada menos que R$ 300 mil do empréstimo serviram para pagar comissões da Romar.
* Com Vicente Seda