Assumpção rebate Juninho, ex-Bota: "Esse amor dele é questionável"
Criticado por supostamente não cumprir promessas ao elenco em 2009, presidente e sustenta que atleta jogou última rodada vendido
Assumpção não concorda com Juninho (Foto: Reprodução TV Globo)
Em entrevista ao GloboEsporte.com, o zagueiro Juninho, que atualmente defende o Tigres-MEX, do México, relembrou sua passagem pelo Botafogo e fez acusações direcionadas
ao presidente Maurício Assumpção. Entre elas, de que o mandatário não
cumpriu promessas feitas ao elenco em 2009, que, assim como neste ano, o
time lutava contra o rebaixamento.
Assumpção, no entanto, rebateu as críticas. Disse que realmente ficou um débito parcial com Juninho, mas que os outros jogadores, os que permaneceram no clube na temporada seguinte, receberam o que tinham direito na virada daquele ano. O mandatário alvinegro negou também que tenha chorado em conversas com o zagueiro, até porque este encontro, segundo ele, nunca teria acontecido.
- Antes do último jogo, tive uma conversa com todos os jogadores. Nunca tive conversa particular com ele. Conversava com ele por ser o capitão, mas nunca em sala fechada. Nunca foi meu amigo. Dizer que eu chorava... Naquela vez, conversei com os jogadores no treino e disse que se prometesse pagar antes do último jogo, seria mentiroso. Apesar de ser sido orientado por diretores a dar uma data para o pagamento, não dei. Os que ficaram, depois receberam o que tinham para receber na virada do ano, como o Lucio Flavio e o Leandro Guerreiro. O Guerreiro resolveu entrar na justiça por causa do FGTS, é um direito dele - afirmou o presidente do Bota.
Assumpção, no entanto, rebateu as críticas. Disse que realmente ficou um débito parcial com Juninho, mas que os outros jogadores, os que permaneceram no clube na temporada seguinte, receberam o que tinham direito na virada daquele ano. O mandatário alvinegro negou também que tenha chorado em conversas com o zagueiro, até porque este encontro, segundo ele, nunca teria acontecido.
- Antes do último jogo, tive uma conversa com todos os jogadores. Nunca tive conversa particular com ele. Conversava com ele por ser o capitão, mas nunca em sala fechada. Nunca foi meu amigo. Dizer que eu chorava... Naquela vez, conversei com os jogadores no treino e disse que se prometesse pagar antes do último jogo, seria mentiroso. Apesar de ser sido orientado por diretores a dar uma data para o pagamento, não dei. Os que ficaram, depois receberam o que tinham para receber na virada do ano, como o Lucio Flavio e o Leandro Guerreiro. O Guerreiro resolveu entrar na justiça por causa do FGTS, é um direito dele - afirmou o presidente do Bota.
Na
entrevista, Juninho lembra dos momentos de dificuldade antes da partida
contra o Palmeiras, em que o Botafogo venceu e se livrou do
rebaixamento. Mauricio Assumpção, no entanto, afirmou que o defensor
forçou a barra para sacramentar sua ida para o Samsung Bluewings, da
Coreia do Sul, antes daquela partida. Para o presidente, o carinho que o
atleta diz sentir pelo Botafogo não é legítimo.
- Ele faz juras de amor ao Botafogo, né? Esse amor dele é questionável. Não lembra que antes daquele último jogo ele o empresário me fizeram assinar a documentação para ele ir para Coreia. Já sabia que ia sair, independentemente do resultado. Ele diz que o Botafogo devia. Devia e pagou uma parte. Mais uma vez se aproveita de uma situação para falar a mesma coisa. Esquisito. Qual o intuito dele? Quando não ficava nem no banco no São Paulo, quis voltar e nós demos a oportunidade.
- Ele faz juras de amor ao Botafogo, né? Esse amor dele é questionável. Não lembra que antes daquele último jogo ele o empresário me fizeram assinar a documentação para ele ir para Coreia. Já sabia que ia sair, independentemente do resultado. Ele diz que o Botafogo devia. Devia e pagou uma parte. Mais uma vez se aproveita de uma situação para falar a mesma coisa. Esquisito. Qual o intuito dele? Quando não ficava nem no banco no São Paulo, quis voltar e nós demos a oportunidade.