Airton é absolvido em caso de irregularidade em exame antidoping
Jogador foi acusado de não cumprir a regra de controle antidoping contra o São Paulo
Airton foi absolvido por unanimidade (Foto: Hector Werlang)
Acusado
de não ter cumprido a regra de controle antidoping na partida contra o
São Paulo, dia 10 de setembro, em Brasília, pelo Brasileirão, Airton
foi absolvido por unanimidade nesta quarta-feira, pelo Superior
Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro. Durante a
partida, o jogador foi ao vestiário antes de realizar a coleta de urina
para o exame, o que não é permitido. A sessão, na 3ª Comissão
Disciplinar, foi rápida, e o volante, mesmo presente, não precisou nem
dar depoimento.
De acordo com o regulamento da Fifa, a punição poderia chegar a dois anos de suspensão, o mesmo período previsto para os casos positivos de doping. O alvinegro estava enquadrado no artigo 9 do Regulamento Antidoping da Fifa: “Recusa ou falta, sem justificativa válida, a submeter-se à coleta de amostra após notificação conforme as regras antidoping vigentes, ou caso contrário, evasão do local coleta de amostra, que também constitui em violação da lei antidoping.”
- O atleta não havia sido sorteado. Nenhum atleta havia sido sorteado. Ele foi abordado. E perguntou: "Já teve sorteio?". Como disseram que não, o jogador foi para o vestiário. Assim que o Airton foi sorteado, o oficial de controle de dopagem pegou o jogador e levou para a sala. O atleta cumpriu todos os requisitos - afirmou Aníbal Rouxinol, advogado do Botafogo.
Os auditores, então, entenderam que o atleta não tinha como ter burlado o exame em tão pouco tempo. Entre ter sido expulso, ir ao vestiário e depois chegar à sala de controle de dopagem.
Pelo cartão vermelho, resultado de pisão na cabeça de Alexandre Pato, o volante alvinegro foi julgado pelo STJD, na semana passada, e suspenso por duas partidas. Cumpriu uma, mas atua sob efeito suspensivo. A Procuradoria recorreu e Airton será julgado novamente. Ainda sem data.
De acordo com o regulamento da Fifa, a punição poderia chegar a dois anos de suspensão, o mesmo período previsto para os casos positivos de doping. O alvinegro estava enquadrado no artigo 9 do Regulamento Antidoping da Fifa: “Recusa ou falta, sem justificativa válida, a submeter-se à coleta de amostra após notificação conforme as regras antidoping vigentes, ou caso contrário, evasão do local coleta de amostra, que também constitui em violação da lei antidoping.”
- O atleta não havia sido sorteado. Nenhum atleta havia sido sorteado. Ele foi abordado. E perguntou: "Já teve sorteio?". Como disseram que não, o jogador foi para o vestiário. Assim que o Airton foi sorteado, o oficial de controle de dopagem pegou o jogador e levou para a sala. O atleta cumpriu todos os requisitos - afirmou Aníbal Rouxinol, advogado do Botafogo.
Os auditores, então, entenderam que o atleta não tinha como ter burlado o exame em tão pouco tempo. Entre ter sido expulso, ir ao vestiário e depois chegar à sala de controle de dopagem.
Pelo cartão vermelho, resultado de pisão na cabeça de Alexandre Pato, o volante alvinegro foi julgado pelo STJD, na semana passada, e suspenso por duas partidas. Cumpriu uma, mas atua sob efeito suspensivo. A Procuradoria recorreu e Airton será julgado novamente. Ainda sem data.