No ar, Avenida Brasileirão
Por: Marluci Martins
O blog segue de férias, mas entra em campo para se solidarizar
com os órfãos de Avenida Brasil. A novela termina, mas o Campeonato
Brasileiro continua quente. E qualquer semelhança entre seus
personagens e os da novela é mera coincidência. Com vocês, Avenida
Brasileirão...
Max - Atlético-GO. Ruim demais, vai morrer.
Tufão - Juninho. Homem de família, fiel à sua origem
(nordestina). É gente boa, um exemplo, fez história no Vasco, é
venerado por sua torcida. Um fofo, entendeu?
Nina - Ronaldinho Gaúcho. Perdeu o pai quando criança, cresceu
sob as rédeas do irmão Assis e assinou com o Galo para se vingar do
ex-clube, o Flamengo, que lhe devia uma grana. Ganhando ou perdendo
o jogo, mantém o ar de vítima.
Begônia - Assis. É a irmã da Nina, ora.
Carminha - Patricia Amorim. Demitiu Vanderlei Luxemburgo, Isaías
Tinoco, Joel Santana, matou o departamento de futebol do
Flamengo... Mas passou a novela inteira mantendo as aparências.
Basta ver o parquinho.
Lúcio - Fernandão. Passou a perna no Dorival, mas está na cara
que não vai terminar bem.
Adauto - Cristóvão. A torcida vivia chamando o cara de burro,
né? (Nota do autor: Discordo!)
Suelen - Jobson. Estava casado com o Botafogo, foi pro Grêmio
Barueri, sonhou com o Palmeiras, flertou com o Avaí, fez juras de
amor a todo mundo e, no fim, voltou pro Fogão.
Roni - Forlán. É bonitinho, mas não resolve. Gol que é bom,
nada.
Santiago - São Paulo. Apareceu no fim da novela. Amanhã, ninguém
vai lembrar do seu papel na trama.
Nilo - Adriano. Morre pela boca e adora suas raízes.
Hihihihi...
Mãe Lucinda - Seedorf. Acolheu o time todo, dá conselhos, é
líder, generoso e todo mundo gosta. Mas só se ferra.
Ivana - Vanderlei Luxemburgo. Passou parte do Campeonato sendo
traído por Patricia Amorim, que tramou sua queda trocando torpedos
com Ronaldinho. #OiOiOi.
Ágata - Loco Abreu. Sumiu no melhor da trama. Será que foi pra
Disney?
Leleco - Zé Roberto. Aos 38 anos, é velho. Mas dá conta do
recado legal.
Muricy - Joel Santana. Longe de ser uma figura fashion,
concorda?
Silas - Ney Franco. Assim como o dono do bar do Divino, o
técnico do São Paulo é ex-guitarrista de uma banda. E é gente boa
também.
Monalisa - Neymar. Sabe tudo de cabelo.
Jorginho - Fluminense. Não joga essa bola toda, mas todo mundo
sabe que vai se dar bem no fim. É o galã, o herói, o protagonista,
o campeão.
Zezé - Felipão. Nunca antes na história houve tanta fofoca no
Palmeiras.
Genésio - Eder Luis. Morreu logo no início da novela. Cadê?
Cadinho - Fred. Com ele, não tem bola na trave. É gol atrás de
gol.
Diógenes - Roberto Dinamite. Se o presidente do Divino é dono da
loja 'A Elegância', a família do mandatário do Vasco comanda
algumas franquias que vendem produtos oficiais do clube.
Pilar - Alexandre Kalil. Totalmente descompensado.
Valdo - Diego Rosa. Não é frentista de posto de gasolina, mas
nunca é tarde.
Beverly - Rafael Marques. Sem nenhuma importância na trama.
Picolé - Imprensa. Só dá notícia ruim.
Divino - Botafogo. Time bacana, todo mundo gosta, tem tradição,
mas não emplaca.