Cuca tem relação de carinho com Botafogo, algoz do Atlético-MG
Atual treinador do Galo já trabalhou no time de General Severiano
Cuca, na época em que comandava o Botafogo
(Foto: O Globo)
(Foto: O Globo)
Quando o assunto é Atlético-MG e Botafogo, os alvinegros cariocas têm
motivos de sobra para comemorar. O retrospecto é amplamente favorável ao time de General Severiano.
Afinal, das últimas 24 vezes que se encontraram, o Galo venceu apenas
três vezes. No último encontro, pelo menos, uma goleada: 4 a 0 no
Brasileirão 2011, jogo que livrou o time comandado por Cuca do
rebaixamento.
Mas se os mineiros têm resultados ruins diante do
Botafogo, o técnico do Galo tem um carinho especial por eles. E Cuca,
mesmo no comando do time líder do Brasileirão, não esconde isso.
- É um clube que eu nunca neguei que foi o melhor que trabalhei, além
de ser o mais longo. Chegamos em todas as competições, montamos times,
sempre jogando um futebol bonito. Guardo um grande carinho por eles.
O Botafogo pelo qual Cuca guarda tanto respeito é o mesmo que marcou a estreia dele no comando do Galo, em agosto de 2011. Na ocasião, derrota para os cariocas, jogo válido pela Copa Sul-Americana. Dois jogos depois, o adversário foi novamente o Alvinegro, mas pelo Brasileirão. Outro revés. Na sequência, mais uma vez o Bota, pela Sul-Americana, jogo que eliminou o Galo da competição.
- Sempre temos tido bons jogos. Vencemos aquela importante (do 4 a 0), no finalzinho Brasileirão, quando escapamos do rebaixamento.
Contraste
Se os números desse confronto não favorecem ao Galo, pelo menos agora a situação pode se inverter. Os mineiros, na liderança isolada do Brasileirão, recebem um Botafogo que ocupa o sexto lugar na tabela. E mais: no Independência, palco da partida deste domingo, o Atlético-MG segue invicto. Para Cuca, a diferença entre a última vez que pegou o time carioca e a atual é fruto de muito trabalho.
- É uma solidificação do trabalho, que não é do dia para a noite. Não é fácil montar equipes. Às vezes se tem que tirar jogadores - e tiramos alguns que até estão em outras equipes -, mas precisamos fazer isso. E depois encaixamos. E fizemos um primeiro turno brilhante.
O Botafogo pelo qual Cuca guarda tanto respeito é o mesmo que marcou a estreia dele no comando do Galo, em agosto de 2011. Na ocasião, derrota para os cariocas, jogo válido pela Copa Sul-Americana. Dois jogos depois, o adversário foi novamente o Alvinegro, mas pelo Brasileirão. Outro revés. Na sequência, mais uma vez o Bota, pela Sul-Americana, jogo que eliminou o Galo da competição.
- Sempre temos tido bons jogos. Vencemos aquela importante (do 4 a 0), no finalzinho Brasileirão, quando escapamos do rebaixamento.
Contraste
Se os números desse confronto não favorecem ao Galo, pelo menos agora a situação pode se inverter. Os mineiros, na liderança isolada do Brasileirão, recebem um Botafogo que ocupa o sexto lugar na tabela. E mais: no Independência, palco da partida deste domingo, o Atlético-MG segue invicto. Para Cuca, a diferença entre a última vez que pegou o time carioca e a atual é fruto de muito trabalho.
- É uma solidificação do trabalho, que não é do dia para a noite. Não é fácil montar equipes. Às vezes se tem que tirar jogadores - e tiramos alguns que até estão em outras equipes -, mas precisamos fazer isso. E depois encaixamos. E fizemos um primeiro turno brilhante.