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Grupo reclama de deslealdade e exibe marcas da guerra de Guaiaquil

Indignado com agressões sofridas, Emerson pede que Conmebol analise comportamento dos jogadores do Emelec em partida da última quarta-feira

Gustavo Rotstein
Direto de Guaiaquil, Equador


Apesar da derrota, o Botafogo deixou Guaiaquil satisfeito com a classificação para a próxima fase da Copa Sul-Americana. No entanto, a batalha do Estádio George Capwell deixou sequelas nos jogadores. Eram visíveis em muitos atletas alvinegros as marcas das pancadas sofridas pelos jogadores do Emelec.

Após a partida, ainda em Guaiaquil, André Lima mostrou o calombo que ficou em sua perna esquerda, consequência de uma forte pancada que nem mesmo a caneleira conseguiu aliviar. O atacante ainda tinha um corte no lábio, adquirido no meio de uma confusão entre os jogadores das duas equipes depois que Juninho foi atingido, ainda no primeiro tempo.

Após a partida, Emerson mostrava-se indignado com o comportamento dos jogadores do Emelec, que segundo ele, foram desleais durante os 90 minutos. Para o zagueiro, o caso deveria ser analisado pela Conmebol, entidade que organiza a Copa Sul-Americana.

- Eles nos bateram muito, principalmente quando a bola não estava perto. Foram socos nos rins e na boca, joelhada na coxa... Não sei se é a cultura deles, mas acho que o mínimo que deveria acontecer seria a Conmebol observar com atenção o que aconteceu em campo.